Um fã muito criativo do grupo australiano Tame Impala pegou uma das músicas da banda e a juntou aos minutos finais do filme 2001: Uma Odisseia no Espaço. Dá só uma conferida no resultado! - Unijuí

Um fã muito criativo do grupo australiano Tame Impala pegou uma das músicas da banda e a juntou aos minutos finais do filme 2001: Uma Odisseia no Espaço. Dá só uma conferida no resultado!

É realmente impressionante o que conseguimos encontrar na internet.  O resultado obtido dessa fusão é espetacular.

O som futurista de Tame Impala

A música usada no vídeo se chama Eventually e faz parte do álbum Currents. O rock psicodélico ouvido no disco parece combinar perfeitamente com a atmosfera futurística criada por Stanley Kubrick em 2001: Uma Odisseia no Espaço.

Enquanto Kubrick dialoga com temas como inteligência artificial e vida extraterrestre, os arranjos criados por Kevin Parker em Currents também parecem nos transportar a outro tempo e espaço. Para os críticos, é como se a música do Tame Impala pudesse abrir uma janela para um universo alternativo.

O que se vê então é uma união que não poderia ser mais perfeita. A dor inerente à música se mescla tão bem às cenas dirigidas por Kubrick que é quase como se o Tame Impala tivesse escrito a canção de fato para o filme.

Trabalho aclamado pela crítica

Currents é o terceiro álbum do Tame Impala gravado em estúdio. Assim como nos álbuns anteriores, Currents foi escrito, gravado, realizado e produzido por Kevin Parker. O músico também foi responsável por gravar todos os instrumentos sozinho, sem a ajuda de nenhum outro colaborador.

Eventually foi um dos primeiros singles lançados do álbum. Assim como as demais músicas, é autobiográfica e fala sobre transições pessoais e envelhecimento. Para Parker, esta canção em especial fala sobre o término de um relacionamento.

Currents foi bastante aclamado na época de seu lançamento, em 2015. Logo o álbum alcançou o primeiro lugar na Austrália, número três no Reino Unido e número quatro nos Estados Unidos. O trabalho foi bastante elogiado pelos críticos, especialmente a forma como Parker conseguiu mexer com os sentimentos de quem estivesse ouvindo.

Fonte: A Gambiarra


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