Na produção, ele encarna um garoto de programa que atende a um cliente em um estacionamento vazio. Ao contrário do romantismo que costuma cercar o tema do trabalhador sexual, o erotismo trabalhado aqui é agressivo, quase animalesco na forma com que seu corpo é oferecido.
Se há um incômodo ou um agrado nas imagens, depende muito do espectador. Sob a direção de Matt Lambert, a coreografia e a atuação de Olly revelam apenas a tridimensionalidade do que significa ser uma pessoa que se oferece como objeto.
Fonte: Música Pavê