Desde as suas origens, o Festival de Cannes é fiel à sua vocação fundadora: revelar e valorizar obras para servir a evolução do cinema, favorecer o desenvolvimento da indústria do filme no mundo e celebrar a 7ª arte a nível internacional. |
Por falar em proporções agigantadas a Disney não deixou barato e encapou boa parte dos outdoors de Cannes com as letras BFG, siglas do aguardado O Bom Gigante Amigo, de Steven Spielberg, que vai ter première de gala por aqui. Já entre as 21 produções concorrentes à Palma de Ouro deste ano – entre elas, entra o brasileiro Aquarius, de Kleber Mendonça Filho – nenhuma parece mobilizar tanto as atenções da imprensa europeia do que o thriller Elle, do holandês Paul Verhoeven. Mas o cinema francês aproveita o clima do festival – numa temporada de calor em baixa, com ventos frios e céu nublado – para badalar sua munição mais pesada contra Hollywood. Fala-se aqui por todos os lados de Braqueurs. Thriller de ação dirigido por Julien Leclercq, o longa vem sendo comparado a cults como Fogo Contra Fogo (1995) e mesmo ao nosso Cidade de Deus (2002) em sua abordagem para a criminalidade, com cenas de perseguição eletrizantes. A paparicação francesa é maior apenas para um produto da casa: Prost, drama esportivo cheio de adrenalina sobre o piloto de Fórmula 1 Alain Prost. A direção vai ser de Julien Leclercq e o papel principal vai ser do ator Guillaume Gouix, sendo cogitada já uma menção na um dos maiores rivais do corredor: Ayrton Senna, do Brasil. Para conferir toda a programação oficial, diretores, atores, acesse o site oficial do festival. Fonte: Omelete |
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