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O último

Para ajudar no clima de nostalgia de um lugar não identificado veio a música “blackbird”. Tive certeza que era só um acréscimo para que eu não esquecesse daquele momento. Funcionou! Não esqueci. Como acho que ninguém esquece.

Lá estava a sala já vazia, apenas com algumas pilhas de papel sobre o chão. Parecia estranho, mas eu queria olhar novamente cada uma daquelas pilhas. Era, sem dúvida, meu último dia. Só consegui realmente entender o significado daquele dia, naquele momento. Sempre existe um instante assim. Em que nos vemos como um expectador e não personagem. Ali, eu sabia, era um desses momentos importantes da vida.

O último sempre deixa um sabor estranho. Seja o último dia de trabalho, como no meu caso, ou de um último beijo, a sensação é de nostalgia. Mesmo com a certeza de que é hora de seguir, não há como deixar de dar uma olhadinha pra trás. As lembranças pipocam, sejam boas, ou ruins, e o famoso “filme” se passa em segundos.

O último também é a despedida de uma etapa, de um amor, de pessoas. Eu soube disso no momento em que vi a sala vazia. A mesma onde há cinco anos atrás tinha começado uma trajetória. Depois daquele dia não veria mais nem a sala, nem as pessoas que conviveram comigo, nem a vida como era antes. É assim, foi assim e será assim sempre que alguém viver “o último”.

Para ajudar no clima de nostalgia, de um lugar não identificado, veio a música “blackbird”. Tive certeza que era só um acréscimo para que eu não esquecesse daquele momento. Funcionou! Não esqueci. Como acho que ninguém esquece.

Bom pra mim é que eu sabia que aquele era o último dia. Eu sabia para onde iria, ou pelo menos imaginava. Mas nem sempre é assim. Nem sempre sabemos quando será o último dia, o último beijo, ou a última vez. Nesse caso só o “bom” ouvido é capaz de entender a melodia: “Pássaro negro cantando no silêncio da noite. Pegue essas asas quebradas e aprenda a voar. Toda sua vida você só esperava por este momento para surgir...”

* Douglas Dorneles da Rosa - jornalista da Coordenadoria de Marketing da UNIJUÍ


Pais e Filhos

Nos dias 05, 06 e 07 de maio, a acadêmica do curso de Educação Física da UNIJUÍ, campus Santa Rosa Simone Sfalcin Tonielo, desenvolveu o evento Matroginástica, na Escola de Educação Infantil Gente Miúda, de Ijuí, como atividade do componente curricular “Estágio Curricular Supervisionado I”, orientada pela professora Ms. Cléia Inês Rigon Dornelles.

O Objetivo do evento foi homenagear as mães em comemoração ao seu dia e a interação entre a família e a escola através do brincar, visando à importância do mesmo no processo do desenvolvimento infantil, criando com isso um elo maior de afeto entre ambos.


O que é Matroginástica?
É a ginástica entre pais e filhos, orientada pelo professor de Educação Física. Consiste na prática do exercício físico em família de uma forma lúdica e prazerosa, possibilitando maior relacionamento e aproximação entre os familiares. É um novo enfoque, em atividades corporais, nos Programas de Educação Física e Lazer.


Todos precisamos dos Beatles

Beatles e cinema: nostalgia de um tempo que não vivi em carne e osso, mas conheço como se fosse hoje...








 
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