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Vaidade: para eles e para elas

As diferenças de consumo de produtos de beleza entre homens e mulheres, o sentimento de vergonha e aversão a feminilidade dos homens requer uma postura estratégica dos responsáveis pelas vendas. Este foi um dos assuntos abordados em uma pesquisa que investigou o consumo de produtos de beleza na região Noroeste do Estado. A pesquisa é um trabalho de conclusão de curso de Administração da aluna Aline Weisner, que traz resultados curiosos quanto ao consumo destes produtos por homens e mulheres.

A acadêmica realizou uma pesquisa qualitativa e quantitativa, que apresentou à banca, na UNIJUÍ Campus Santa Rosa. O trabalho, com o título "Beleza e Consumo: um estudo exploratório das atitudes do consumidor e dos hábitos de compra de produtos associados", foi orientado pelo professor Luciano Zamberlan.

Aline investigou o comportamento do consumidor, explorou a vergonha no consumo de produtos de beleza por parte do homem, as diferenças no consumo por homens e mulheres e o que eles entendem por beleza. A acadêmica destacou que muitas são as diferenças encontradas entre homens e mulheres, onde praticamente em todas as questões as mulheres concordavam mais, desde os hábitos de uso dos produtos até as motivações que os levavam a compra e uso deles. “Essas diferenças podem ser explicadas pela cultura que cada indivíduo está inserido. Nesse sentido as mulheres carregam uma responsabilidade histórica de serem belas, já os homens refletem a imponência da masculinidade e consequentemente ao não uso desses produtos, ou até mesmo a vergonha de assumir que utiliza esses produtos”.

Ela destaca que os empreendedores da área devem estar atentos às mudanças do perfil do consumidor, proporcionando um ambiente que estimule a venda, nesse caso específico, proporcionar aos consumidores uma seção especial para homens. A desmistificação desse segmento para os homens pode ter contribuído para estas concordâncias, mesmo pequenas em relação às mulheres, porém salientes quando visualizadas pelo contexto do consumo desses produtos pelos homens.

Entre os resultados observou-se o significado de beleza. Para a maioria do entrevistados o conceito de beleza é a boa aparência, pessoas que se acham belas; identificou-se que perfume, protetor solar e creme dental são os produtos mais consumidos; as motivações de consumo são para o bem estar e para seduzir; a compra é decidida pela qualidade, pela marca do produto e por um bom atendimento, um atendente que tenha conhecimento do produto; as fontes de informações para a compra são pessoas que já usaram o produto e profissionais da área; e a parte do corpo que mudaria na busca pela beleza é o abdômen.

A acadêmica conclui que as pessoas visualizam a beleza como sendo um todo do indivíduo, passando a valorizar conceitos de bem-estar e saúde, além do costumeiro pensamento associado ao uso de produtos de beleza somente pela estética. O consumo de produtos de beleza reflete o que cada indivíduo gostaria de ser. Moldes de celebridades, para simplesmente elevar sua autoestima ou ainda agradar o companheiro são alguns motivos que levam a utilização desses produtos. Com os resultados da pesquisa a aluna propõe sugestões estratégicas de marketing para o setor, novas estratégias de negócios.



Voluntariado pega bem...

A solidariedade é tema constante neste período de final de ano. Mesmo aqui no Blog Tá Ligado, temos reforçado isso.

Mas, hoje vamos analisar por outro lado... O trabalho voluntário como ponto positivo no currículo.

No jornal Estadão, a professora de gestão de pessoas da Escola de Administração da FGV, Beatriz Maria Braga, afirma que universitários que desenvolvem atividades voluntárias podem conseguir uma colocação profissional melhor.

Na UNIJUÍ, a acadêmica do curso de Enfermagem, Bárbara Letícia Dudel Mayer. “A iniciativa de envolver-me em ações sociais voluntárias, teve o apoio e a orientação de uma professora do curso que, ao saber do meu interesse, comunicou-me uma demanda do CEDEDICAI, que solicitava a participação do curso de Enfermagem para promover ações educativas em saúde a um grupo de crianças e adolescentes em situação de risco social. Após ser acolhida pelos dirigentes da organização e apresentada ao grupo, dei início às atividades”.

Confira o que ela achou do trabalho:

“Sinto-me feliz pelo trabalho que realizei e que pretendo dar continuidade, além de perceber, claramente, o quanto pude auxiliar e aprender também, com este grupo de meninas. Vejo que ações como as que são desenvolvidas pelo CEDEDICAI são fontes importantes para a formação dos jovens, pois oferecem aos mesmos, a oportunidade de autoconhecimento e de desenvolvimento das suas potencialidades humanas. Percebo que existem muitos espaços onde podem ser desenvolvidas ações sociais, e que doar um pouco de si gera felicidade e realização pessoal, além de fazer a diferença para muitos. Desenvolver um trabalho voluntário é um aprendizado para a vida pessoal e profissional e que só faz nos tornarmos pessoas melhores”.

Abaixo segue a entrevista com a professora Beatriz Maria Braga (Fonte: Estadão):

Qual a importância de o universitário fazer trabalho voluntário?
Ele desenvolve habilidades que não necessariamente seriam aperfeiçoadas no estágio ou na aula. Alunos muito focados na empresa, em resultados, aprendem a olhar os problemas do ponto de vista dos outros. Essa sensibilidade ajuda a fazer análises mais completas.

Qual a participação das empresas nesse processo?
É cada vez mais comum as companhias perguntarem, em seleções de estágio e trainee, se os candidatos fazem algum tipo de atividade extracurricular. O estudante ganha pontos, pega bem no currículo.

Como o jovem pode começar?
A escola e os pais têm papéis importantes a cumprir, para a criança compreender a importância do trabalho voluntário desde cedo. Há uma conscientização maior de que não dá para esperar tudo do governo.



Fazer o bem...

O espiríto natalino acende a chama da solidariedade em todos os corações. É época de semear o amor, não que ele não deva ser despertado durante todo o ano, mas nesta época em especial ele se renova.

Os acadêmicos do componente de Fisioterapia em Ortopedia e Traumatologia II, estudantes acostumados a vivenciar grandes histórias de superação, resolveram aproveitar este período de festas e proporcionar uma alegria a um paciente da Clínica-Escola de Fisioterapia da UNIJUÍ.

Por intermédio dos acadêmicos, o consulado Gremista de Ijuí realizou a doação de uma camiseta oficial do time ao pequeno Maiquel Golle, de Ijuí. O menino é paciente da Clínica-Escola.

O Blog Tá Ligado deseja que ações como esta se multipliquem e encham de alegria outras milhares de crianças.


Formando e agora... MESTRANDO

E o final do ano se aproxima. Para alguns, é apenas o fim de mais um semestre. Para outros, é o início de uma nova vida. Pois é, para muitos este é um mês de despedida. Os formandos dos diversos cursos dizem adeus às aulas, ao campus, aos colegas e professores.

Neste mês de dezembro, depois de tanta correria com os trabalhos de conclusão de curso, muita gente comemora o fim desta etapa esgotante. Mas, muitos possuem ainda mais motivos para comemorar. Há aqueles acadêmicos que passaram por todas as dificuldades do final do curso e ainda dedicaram parte do tempo (Acredite! Conseguiram tempo para isso!) preparando-se para as seleções de Mestrado.

Os alunos de Engenharia Civil, Daiana Frank Bruxel, Jeancarlo Ribas e Alex Roberto Granich fizeram exatamente isso! Os três foram selecionados para o curso de Mestrado da UFRGS. Jeancarlo e Alex conseguiram inclusive, uma bolsa de estudos.

Os acadêmicos destacaram o apoio e o incentivo do orientador, professor Luciano Pivoto Specht. “Acredito que esta conquista foi possível, principalmente pela boa orientação do professor, que sempre incentivou a iniciação científica e pesquisa na Universidade”, destacou Alex, que participa ainda de seleções para Mestrado no COPPE-UFRJ, UFSM e UFSC.

Para Jeancarlo, o resultado era esperado. “Estava confiante, a gente tinha um certo tempo de iniciação científica, uma boa média durante o curso e estágios extracurriculares, o que ajuda no resultado final da seleção”. Jeancarlo participa também de seleções no COPPE-UFRJ, UFSM e USP.

A acadêmica Daiana destacou a participação em projetos de pesquisa durante a graduação. “Atuei dois anos como bolsista PIBIC, um ano como bolsista do PET, além de meio ano como voluntária. Acho que isso contribuiu no momento da seleção”. Daiana aguarda ainda o resultado da UFSC.

Os três acadêmicos realizarão pesquisas na área de Geotecnia.

 

*Logo divulgaremos novas conquistas dos nossos acadêmicos! Se souber de alguma história bacana, comunique-nos pelo e-mail taligado@unijui.edu.br.







Estágio acabando, e agora?

Sinais da empresa podem indicar efetivação de formando. Essa é a matéria que o Portal Universia traz em seu site. Com o final do estágio se aproximando, é hora de definir o rumo a tomar e ficar atento ao futuro emprego.

Confira a matéria completa:

Faltando pouco mais de quatro meses para o final do ano, o estagiário que está no último período da faculdade começa a ver que sua história junto à atual empresa pode estar chegando ao fim. Em alguns casos, os gestores antecipam a informação sobre a efetivação ou não do futuro profissional. No entanto, em boa parte das situações, o futuro é pouco claro para o estagiário.

A primeira avaliação a ser feita diz respeito ao próprio estagiário, que pode não ter a intenção de continuar na empresa ou na área em que está atualmente. Essa é a opinião de Andréa Mele de Mello Peixoto, professora da Escola de Negócios e Direito da Universidade Anhembi Morumbi. Para ela, é essencial considerar o objetivo do estágio, que propicia experimentação na prática. "É o momento de validar a experiência e ver as possibilidades de exercer as competências apreendidas no curso", diz.

Dessa forma, a área inicialmente desejada pode se mostrar diferente do imaginado, alterando os planos do estudante. "Antes de propor a negociação é necessário pensar se gosta do que faz e se é isso mesmo que quer. Se for apenas por comodismo, não é recomendável", alerta Andréa. Outro ponto a observar diz respeito ao clima da empresa e à sua postura ética, especialmente para os profissionais contratados. "Quando se é efetivado, é preciso mudar a forma de se portar, pois mudam as exigências. E a melhor forma de saber como será é observar o dia-a-dia dos profissionais", explica Andréa.

Considerando que o estagiário tem vontade de permanecer na empresa, há ferramentas que podem ajudá-lo a diminuir a ansiedade causada por esse momento decisivo. Para tanto, ele deve prestar atenção a alguns aspectos que estão à sua volta na organização. O primeiro deles é a certeza de ter feito um bom trabalho durante todo o período em que esteve na empresa.

Embora, na opinião da professora Lucia Rottava, coordenadora do pólo da UERGS (Universidade Estadual do Rio Grande do Sul) em Porto Alegre, ainda dê tempo de mostrar serviço, o fundamental agora é ele mostrar as formas como contribuiu à empresa. "Tem que mostrar que o estágio teve, de fato, a função de aplicar o conhecimento teórico na prática, além de deixar clara a contribuição que teve para a empresa, como pôde melhorar os processos. Quando as empresas vêem que os alunos contribuem com algum aspecto, as chances de ser contratado aumentam", orienta ela.

Além de avaliações de estágio positivas, o estudante pode contar também com seu desenvolvimento para saber se seu trabalho é bem visto pela companhia. Afinal, o esperado é que, ao longo do tempo lhe sejam atribuídas mais tarefas, de mais responsabilidade do que as que lhe foram passadas ao ingressar na empresa. Essa evolução é sinal de que a possibilidade de efetivação é real, acredita Lucia. Em contrapartida, a sensação de que qualquer pessoa poderia fazer seu trabalho com facilidade é evidência de que o gestor não lutaria para conseguir a contratação, completa.

Sinais da empresa

Após a autoavaliação, é hora de o aspirante à efetivação observar os sinais que a empresa passa, começando por verificar se a vaga existe, pois há empresas que contam apenas com estagiários para algumas funções, sem nunca abrir vagas efetivas. A recomendação de Lucia para descobrir isso é olhar para o histórico recente da empresa com relação à efetivação de estagiários, o que pode ser feito a partir de conversas informais com funcionários que estejam há algum tempo trabalhando para a organização. Essas conversas ajudam também a perceber as perspectivas de crescimento e o comportamento da empresa perante oscilações econômicas.

O relacionamento desenvolvido com o gestor direto também dá dicas importantes sobre as possibilidades que o estagiário tem. Isso porque, conforme ilustra Andréa, a vaga no departamento em que está atualmente pode não existir e nem ter como ser criada até a formatura do estudante. Mas o gestor tem condições de saber se é possível, por exemplo, alocar o profissional em outra área até que haja condições de reabsorvê-lo como funcionário.

Com o exemplo, Andréa reforça a importância que dá à conversa com o superior imediato. "Nos dias de hoje, pedir emprego ou querer crescer na empresa não é motivo para vergonha nenhuma. Se o estagiário não se manifestar, o gestor pode interpretar que não há interesse", ressalta. O clima e a abertura para a conversa, explica Lucia, são desenvolvidos ao longo de todo o período de estágio.

Andréa orienta, então, a ser direto, mas educado, pois acredita ser provável o gestor já estar esperando pela conversa. "Terminado o estágio, é esperado que ele queira ser contratado. Mostrando disponibilidade, ele ganha muitos pontos porque se mostra pró-ativo", analisa. A proximidade com o chefe, aliás, é recomendada por Andréa durante todo o tempo em que houver relação profissional, e não apenas nos momentos decisivos por ser importante pedir feedback e deixar claro ao superior quais são suas expectativas profissionais para com a empresa. "É preciso ter clareza. O gestor nem sempre sabe o que o estagiário quer e até porque ele próprio passou por esse processo há muito tempo", conta.

No discurso para o gestor, a dica de Andréa é utilizar o seguinte formato: "Estou gostando do estágio, me identifiquei com a empresa e gostaria de continuar. Quais são as possibilidades?".

Caso a resposta seja negativa, a orientação de Andréa é para que o estagiário comece imediatamente a procurar outra oportunidade, especialmente se ele depender do dinheiro. Se não houver uma resposta e a empresa ainda não souber qual será o futuro do estagiário, Lucia acredita ser importante que o estudante cumpra o contrato até o final, o que demonstraria comprometimento e vontade de continuar na empresa. "Exceto, é claro, se houver possibilidade real de efetivação em outra empresa", diz Lucia.

Fonte: http://www.universia.com.br/carreira/materia.jsp?materia=20144





Hoje é dia de festa!

Hoje é sexta-feira! Quer notícia melhor que essa? Pois o Blog Tá Ligado tem uma melhor ainda! A galera dos cursos da UNIJUÍ tem opções para você começar bem o final de semana.

Em Ijuí e Santa Rosa tem festinha para a galera curtir a noite, encontrar os amigos e por que não namorar?!...

Em Ijuí, a festa que vai bombar é a Festa dos formandos de Comunicação Social e Design, no Benjamin’s Pub, show com a Banda Parada Obrigatória, Outrora e Dj Gui Girardi e Banda Goodfellas. Ingressos R$ 5,00 até meia-noite e R$ 10,00 depois da meia-noite.

Em Santa Rosa, o pessoal de Psicologia promove Psico In Fest 2010, no Route 66, com música ao vivo, a partir das 20h30. Ingressos a R$ 3,00. Toda a galera convidada!









 
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