Quando me perguntavam, “o que você quer ser quando crescer?” Eu dizia qualquer coisa, menos o que sou agora. Eu sempre quis ser de tudo, e mais um pouco. Mas nunca, jamais, pensei estar onde estou. Até porque não é muito comum alguém, na infância, cogitar o fato de “vou ser publicitária”.
Quando comecei a cursar comunicação social na Unijuí, foi como se eu tivesse achado a peça do quebra cabeça que sempre faltou em mim. Parece bem clichê e meio ultrapassado dizer isso, mas é de fato, uma verdade. Sempre fui uma pessoa cheia de dúvidas e com um “pé atrás” em relação a quase tudo. E a comunicação me trouxe uma certeza que eu jamais tive antes, algo como: é isso que eu quero pra minha vida.
No curso eu tive a oportunidade de conhecer as pessoas mais loucas, autênticas, inteligentes e determinadas que tenho o prazer de conviver. De fazer e cultivar os mais loucos, engraçados e verdadeiros amigos. O privilégio de trabalhar na rádio da universidade, conhecendo e convivendo com excelentes profissionais da comunicação. De conhecer novas áreas, novos ares e novas experiências. Além de me encantar a cada dia por uma nova ideia, atitude e opinião.
Hoje, curso o 7º semestre de Publicidade e Propaganda da Unijuí. E quando me perguntam, novamente, o que vou ser já tem a resposta na ponta da língua. Talvez não seja o maior sonho dos meus pais, e nem mesmo era o meu. Talvez eu ainda queira ser tudo. Ainda tenha outros sonhos, outras vontades. Mas já não saberia responder outra coisa, não me imaginaria cursando outra faculdade.
Betina Milanesi Prestes, 20 anos, acadêmica de Publicidade e Propaganda, 7º semestre.
Um defeito? Teimosia e Orgulho.
Qualidade? Sinceridade.
Um sonho? Alcançar todos eles.
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O Curso de Engenharia Elétrica do Câmpus Santa Rosa coordenado pela professora Taciana Enderle, juntamente com o Centro Acadêmico da Engenharia Elétrica (CAEGE) realizaram a 2ª Integração EGE.
O evento foi realizado na Associação da AGCO do Brasil no sábado (8), durante todo o dia, envolvendo cerca de 50 alunos entre calouros e veteranos. A programação contou com diversas atividades entre elas jogo de futebol sete, truco, bolão, bocha e sinuca. Ao meio dia ocorreu uma confraternização com um churrasco.
A coordenadora do curso de Engenharia Elétrica Taciana ressaltou que o objetivo do evento é recepcionar os novos alunos realizando uma integração com os alunos que já realizam o curso a mais tempo.
Com vocês, nossa Blogueira: Maria Cristina Brendler Uhde, acadêmica de Psicologia que faz uma reflexão sobre o Dia Internacional das Mulheres e a atual ditadura
Menos Bela Adormecida - Maria Cristina Brendler Uhde, 27 anos, acadêmica do 4° semestre de Psicologia.
Alguém aí conhece um pouco da história do Dia da Mulher? Levanta a mão: o/
Em 8 de março de 1857, operárias de uma fábrica de tecidos, em Nova Iorque, fizeram uma grande greve para reivindicar melhores condições de trabalho, redução na carga diária de trabalho para dez horas (sim, as fábricas exigiam 16 horas de trabalho diário) e equiparação de salários com os homens (elas recebiam até um terço do salário de um homem, para executar o mesmo tipo de trabalho).
Essa manifestação foi reprimida e cerca de 130 tecelãs morreram carbonizadas, num ato totalmente desumano. Em homenagem a essas mulheres em 1975 a data foi oficializada pela ONU como o Dia Internacional da Mulher.
Muitas são as formas de opressão que operam no contexto atual sobre as mulheres. A da beleza é que está em voga. Mulheres estão frustradas e doentes, preocupadas em corresponder aos inatingíveis padrões que são apresentados, em busca da aceitação social. Sofrer em silêncio as consequências dessa ditadura nos rouba a oportunidade de viver uma vida mais plena e feliz, em que se tenha liberdade para ser o que é.
Por outro lado, quão forte e poderosa é a voz de uma mulher para que a morte fosse a única maneira de calá-las! Calar?! Não! Não vamos calar. Acho que nós mulheres temos o dever de fazer jus a essa data, perpetuando esse grito. Mas, como? Não permitindo a tirania. Vendo-se fortes. Aceitando-se belas. Sem comparações. Sendo menos Bela Adormecida, ativas e não inertes como se estivéssemos caídas em sono profundo.
Logo me vem à mente a frase de Benjamin Disraeli (Primeiro-Ministro e Amigo da Rainha Victoria): “A vida é muito curta para ser pequena”.
Essas 130 tecelãs nos mostram a veracidade dessa frase. Não vamos apequenar nossas vidas, tornando-a superficial e banal. Esse é o legado que elas nos deixam. Nenhuma mulher é igual à outra, mas essa dica é pra todas.
Feliz Dia da Mulher!!!
Como faço a diferença no mundo: escutando as pessoas num mundo “surdo”.
Qualidade: prestativa
Defeito: preocupada
Sonho: ajudar pessoas a se descobrir e viver melhor através da minha profissão.
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