A Iniciação Científica é um dos diferenciais aos estudantes da Unijuí. A oportunidade de participar, já na graduação, de projetos de pesquisa e extensão, aponta novas perspectivas na formação. E também pode abrir portas. A Universidade estimula e possibilita, além de bolsas com remuneração, a participação voluntária em projetos.

Buscando incentivar a inserção de estudantes nestas atividades, a Unijuí possui o Programa Discente de Voluntariado Acadêmico – PROAV. O objetivo é inserir o estudante, que deverá buscar, junto ao seu departamento, a informação dos projetos existentes e o professor coordenador. Ao final do período de voluntariado será emitido um certificado de participação, o qual é possível computar como atividade complementar do curso. 

Confira o edital completo no Portal da Unijuí. 

Oportunidade 

Estudantes de diversos cursos já tiveram experiências de voluntariado em Projetos da Unijuí, entre eles, Vinícius Abegg Kleveston, que cursa Medicina Veterinária. Ele integrou, de maio a julho de 2018, o Projeto "Pesquisa em mecatrônica orientada aos desafios da sociedade", orientado pelo professor Dr. Antonio Carlos Valdiero, vinculado ao Departamento de Ciências Exatas e Engenharias (DCEEng), no Campus Panambi.

Segundo Vinícius, foi uma grande oportunidade de aprendizado. “Participei de atividades de aprendizado e estudo de teorias, pesquisa bibliográfica, aprendizado de softwares e metodologias de projeto para auxílio no desenvolvimento de protótipos mecatrônicos, execução de tarefas práticas, editoração de documentos do projeto, elaboração de desenhos técnicos, cálculos de sistemas mecânicos, programação de rotinas, simulações numéricas, construção de protótipos e na realização de experimentos”, observa.

Além disso, quem ganha é o próprio projeto. “O estudante ao realizar atividades como voluntário no laboratório pode ter uma vivência junto de outros bolsistas de iniciação científica e tecnológica, mestrado e doutorado e professores pesquisadores, e, assim, perceber seu real interesse e vocação antes de se candidatar para uma bolsa, além de adquirir as competências preliminares desejáveis às atividades de Iniciação Científica. Além disso, as atividades práticas de voluntário no laboratório geralmente antecipam conhecimentos teóricos apreendidos nas disciplinas. Por fim, o voluntário, assim como o bolsista, tem maior vivência nos espaços de ensino, pesquisa e extensão, e acaba por socializar suas experiências com os colegas de sala de aula em relação dos diferencias de uma Universidade”, complementa o professor Antonio Carlos Valdiero.