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A "Coluna Bate-Papo sobre o Mercado de Trabalho" aborda os desafios, dificuldades e possibilidades do Empreendedorismo. Confira:

Ser empreendedor vai além de abrir uma empresa: é a capacidade de reconhecer uma oportunidade e colocá-la em prática. Utilizar aquele dinheiro do Fundo de Garantia ou as economias pode representar a saída para quem enfrenta dificuldades de colocação ou recolocação no meio corporativo. Empreender neste caso pode ser uma grande oportunidade para muitos profissionais frente a instabilidade do mercado de trabalho.

O jovem empreendedor brasileiro é conhecido por sua criatividade e determinação, sempre atento à evolução dos negócios como chave para se destacar no mercado competitivo. Em 2015, 3,8 milhões de brasileiros disseram ter a intenção de abrir seu próprio negócio, a maior parte - 55% - localizados no Norte do País. Os estados do Sul ocupam a terceira posição (26%) em interesse para abrir o próprio negócio, segundo pesquisa realizada pelo Data Popular (2015) em 140 municípios de todo Brasil.

Não ter chefes, praticar horários flexíveis, poder ter a ideia de negócio que desejar e, de quebra, ganhar muito mais do que quando se trabalhava como funcionário pode parecer uma proposta muito atraente. No entanto, a realidade que circunda a vida deste corajoso indivíduo não é tão simples quanto parece. “Tudo que é relacionado com empreendedorismo é acompanhado de muito sonho, de histórias de sucesso, de experiências pelas quais os que têm seu primeiro negócio ainda não passaram. Essa idealização, na maioria das vezes, não condiz com a realidade”, analisa Marcelo Minutti, professor de empreendedorismo e inovação do Ibmec/DF.

O primeiro passo para trocar a idealização de um empreendimento de sucesso pela realidade da rotina empreendedora é conhecer a fundo o ramo de negócio pretendido. Por isso, é preciso fazer uma pesquisa sobre como funciona o negócio que você quer abrir e como está o mercado. É fundamental que o empreendedor coloque tudo no papel antes de dar qualquer passo rumo à “independência”, isso para evitar o máximo de surpresas e decepções após iniciar as atividades da empresa. Enquanto o negócio for uma ideia, tudo é passível de alterações e adaptações. Após a ideia virar algo concreto, qualquer mudança de percurso impacta financeiramente no negócio.

Para lhe auxiliar neste momento trouxemos algumas realidades apresentadas pela Revista Exame (2016), que você só saberia após administrar seu próprio negócio:

 

Dicas de leitura e vídeos:

http://www.ameninadovale.com/volume1/

https://endeavor.org.br/series-empreendedores-tv/

http://exame.abril.com.br/pme/noticias/as-5-maiores-angustias-de-jovens-empreendedores-no-brasil

http://www.ericorocha.com.br/5-razoes-para-voce-usar-o-sanapchat/

https://www.youtube.com/watch?v=-5LSE2duPa0

Dados complementares

O Uma pesquisa sobre o “Perfil do Jovem Empreendedor Brasileiro”, realizada pela Confederação Nacional dos Jovens Empresários (Conaje), em parceria com a Revista Pequenas Empresas & Grandes Negócios em 2014 apontou algumas características dos  potenciais jovens empreendedores, ou seja, aqueles que têm interesse em empreender:

- 60% são do sexo masculino;

- 34% possuem idade entre 21 e 25 anos;

- 56% têm ensino superior;

- a busca da independência é o principal motivo para optarem por investir na abertura de um negócio;

- a falta de dinheiro e de preparo são os principais motivos que os impedem de abrir uma empresa.

 

A pesquisa foi desenvolvida em junho deste ano, por meio de questionário online, com a participação de quase 6 mil jovens, com idade entre 18 e 39 anos, de 26 estados e o Distrito Federal.

A Coluna

 

A Coluna Bate-Papo sobre Carreira e o Mercado de Trabalho vai trazer mensalmente informações, dados e dicas sobre o mercado de trabalho. Você, estudante da Unijuí que está se preparando para a sua profissão, acompanhe os assuntos destacados pela nossa colunista Rúbia Goi Becker, administradora.

- Formação: Especialização em Marketing (em andamento) pela UNIJUÍ;

 - Graduação em Administração pela Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul (2014);

- Qualificação em - Business Intelligence pela ESPM-SP; Inteligência Competitiva para IES de Pequeno e Médio Porte pela Hoper Educação; e em Gestão de Processos pela UFRGS.








 
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