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Tô morando só, agora sou calouro


Primeiro passo: aprovação no vestibular. Segundo, preparar-se psicologicamente para sair da casa dos pais e morar sozinho.

A grande maioria das pessoas classifica os anos de acadêmico universitário como sendo um dos melhores momentos da vida de um jovem. É a hora de tirar o sonho do papel e ter a chance de cursá-lo. No entanto, por trás de toda conquista existe muito esforço e a abdicação de inúmeras outras coisas, visando o alcance dos objetivos.

Os aprovados no vestibular são tachados carinhosamente de “bixos”, fazendo jus ao fato de serem novos no curso e na instituição. Contudo, muitos, além de calouros, estão também indo morar pela primeira vez fora da casa dos pais.

Um misto de sentimentos paira sobre os jovens universitários. Medo do que aos poucos vai sendo possível avistar no horizonte da nova vida. Insegurança aliada à incerteza de não saber se haverão forças para seguir até o final. Responsabilidade tanto acadêmica quanto as do posto de dona de casa. Felicidade por ver o nome no listão dos aprovados no vestibular e seguir em mais uma etapa para o aprofundamento profissional.

Sentimentos bons e ruins emergindo simultaneamente em um mesmo ser. E eis que surgem as tradicionais perguntas das avós e tias: Mas e ai, você sabe cozinhar? E lavar roupa? E limpar a casa?  Pois é, lavar a própria roupa, fazer o próprio almoço, manter a casa em ordem, são apenas algumas das diversas incumbências de quem mora longe de casa. Pior ainda se estiver morando sozinho e na faculdade, porque dai ainda são incluídos todos os afazeres acadêmicos nessa listinha.

Para você que se encaixa nesse perfil, bem-vindo ao time dos estudantes universitários, donos de casa, caminhando em direção a independência.

Vanessa Harlos, 21 anos, acadêmica do 7° semestre do curso de Comunicação Social/ Jornalismo.

 

Como faço a diferença no mundo: todos os dias tento praticar uma boa ação ou fazer algo bom para outra pessoa. Coisas do tipo dar uma palavra de apoio para um amigo que está com dificuldades, ceder meu lugar no ônibus para alguém mais velho e que iria ficar de pé, dividir o que trouxe para o lanche, elogiar mais, entre outros. Muitos podem achar bem clichê ou sem muita relevância, mas são atitudes pequenas e simples que, aos poucos, fazem a diferença.

Um defeito: orgulhosa

Uma qualidade: alegre

Um sonho: de todos os que tenho, a prioridade é me formar no curso de jornalismo

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